Estava digitando aqui no word criando e editando material pra colocar no e8 quando me veio na cabeça algumas ideias não-ortodoxas.
- "Acho remover isso e fazer de outra maneira... que tal mudar o sistema de magias e..."
No mesmo instante, minha cabeça gorfou em resposta quase imediata - "Mas isso não é assim que funciona!!!11!um1". E aí percebi algo bizarro.
De onde veio esse condicionamento? Tudo que aprendi num livro de RPG não é, necessariamente escrito em pedra e é passível de reinterpretações. Afinal, se o jogo é interpretar papéis, nada mais fácil seria do que reinterpretar o que está escrito no papel? (sim, eu sei que foi péssima, não me insultem)
Não tenho uma resposta realmente verdadeira pra isso, mas abro aqui uma reflexão: tudo que nos é ensinado acaba virando o padrão (default, se você for fãs de estrangeirismos) e como tal é o que pode ser considerado normal. Livros são afinal um guia: guia de campanha, livro de regras e como toda regra, pode ser ignorada ou alterada para adequar-se aos gostos de um grupo.
Agora, dá licença que eu vou ali terminar de recriar o sistema de magias de d&d 3.5. Nada mais é sagrado! :p
Vá com fé. Muita vez a alteração é melhor, mais elegante, mais equilibrada... e o vacassagradismo fica impedindo.
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